Quarta-feira de cinzas. A cidade e a minha casa são puro confete. Esse ano foi mais ou menos igual ao ano passado. Eu disse mais ou menos. Esse ano teve banheiro químico (o que me fez pensar que o Eduardo Paes nunca foi a um bloco na vida, porque 10 banheiros pra um evento como o Empolga às 9, só quem nunca esteve lá...), esse ano fomos obrigados a tomar Antartica em TODAS as esquinas e ter que aturar aquelas plaquinhas, bola de encher e chapéu de malandro azuis.
Mas enfim, o que importa são as fantasias e não adianta analisar a semiologia de todas elas de novo, mas foi possível identificar novas tendências do carnaval "choque-de-ordem". Desenvolvo a tese:
Fantasia de Brechó: nunca imaginei que diria isso, mas o empilhamento de milhares de peças estranhas e coloridas junto com aquele cheirinho de naftalina fez o meu carnaval. Escalafabéticas e sensacionais!
Fantasias "Ah, minha infância querida": mistura da clássica "fantasia de criança", porém, repaginada para um visual "fantasia de menina". O que mais teve esse ano foi Branca de Neve, o que, na minha opinião seria muito mais interessante se fosse uma "fantasia coletiva" com os anões e a bruxa má.
Fantasias coletivas: Depois do grupo de Penélopes Charmosas e bailarinas barbadas os homens deram um show. As meninas se limitaram às meias listradas e bóias de pato escrito "Patotinhas!".
Fantasia que não é fantasia: se ano passado era o chapéu de malandro (que continua não sendo fantasia) esse ano foi a meia colorida ou os pares trocados! Meia é meia, trocada, com listra ou bolinhas ou não! A menos que a sua fantasia seja de Punky, a Levada da Breca, seja um pouco mais inventivo ou compre um acessório na banquinha da esquina!
Fantasia de tiazona: como já foi dito, elas não têm fantasia, são sempre redondas, suadas e animadas. Esse ano, porém, elas não tinham quase roupa também! Tops e roupa de ginástica marcaram presença.
Fantasia da moda: acho que um clima nostálgico do velho carnaval do Rio tomou a nova geração e a fantasia da moda foi o palhacinho de macacão ou vestidinho de bola coloridas. Um amor, mas deu.
Mas enfim, o que importa são as fantasias e não adianta analisar a semiologia de todas elas de novo, mas foi possível identificar novas tendências do carnaval "choque-de-ordem". Desenvolvo a tese:
Fantasia de Brechó: nunca imaginei que diria isso, mas o empilhamento de milhares de peças estranhas e coloridas junto com aquele cheirinho de naftalina fez o meu carnaval. Escalafabéticas e sensacionais!
Fantasias "Ah, minha infância querida": mistura da clássica "fantasia de criança", porém, repaginada para um visual "fantasia de menina". O que mais teve esse ano foi Branca de Neve, o que, na minha opinião seria muito mais interessante se fosse uma "fantasia coletiva" com os anões e a bruxa má.
Fantasias coletivas: Depois do grupo de Penélopes Charmosas e bailarinas barbadas os homens deram um show. As meninas se limitaram às meias listradas e bóias de pato escrito "Patotinhas!".
Fantasia que não é fantasia: se ano passado era o chapéu de malandro (que continua não sendo fantasia) esse ano foi a meia colorida ou os pares trocados! Meia é meia, trocada, com listra ou bolinhas ou não! A menos que a sua fantasia seja de Punky, a Levada da Breca, seja um pouco mais inventivo ou compre um acessório na banquinha da esquina!
Fantasia de tiazona: como já foi dito, elas não têm fantasia, são sempre redondas, suadas e animadas. Esse ano, porém, elas não tinham quase roupa também! Tops e roupa de ginástica marcaram presença.
Fantasia da moda: acho que um clima nostálgico do velho carnaval do Rio tomou a nova geração e a fantasia da moda foi o palhacinho de macacão ou vestidinho de bola coloridas. Um amor, mas deu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário